domingo, 2 de janeiro de 2011

Praga: ( sem acentuacao)

Estou voltando de uma viagem a Praga, capital da Republica Checa, onde fui passar a virada do Ano. Para quem nao se lembra do que aprendeu na escola e nos jornais, este pais foi comunista ate  meados dos anos  de 1990, fechado para  o mundo,sem turistas e   sem  o desenvolvimento das tecnologias que os ocidentais desfrutavam  ate entao.

 O que  eu tambem ja  sabia  e que  atualmente o mesmo faz parte  da comunidade europeia e que,assim como a maioria dos paises do leste europeu, como  Polonia, Lituania e Bulgaria por exemplo, por serem muito pobres, e seus habitantes terem a liberdade de poderem residir em qualquer lugar da europa sem visto de residencia,  e grande  a imigracao   dos mesmos   para paises europeus mais abastados, como  a Inglaterra, por exemplo.

O que eu nao sabia era o quao lindo  era este lugar, que  e  uma das mais ricas regioes  em estilos arquitetonicos da Europa e que, esta riquissima historia arquitetonica, nem guerras nem fenomenos naturais foram capazes de danifica-la.

 O que eu  nao sabia  tambem  e que  com quase dois milhoes e habitantes, sua populacao e obrigada a enfrentar temperaturars extremas como 35 graus positivos durante o verao e menos 20 graus durante o inverno.

O museu do comunismo mostra como este povo sofreu naquela epoca, e o quanto lutou para ter liberdade de escolher o seu governo. O clima, que por ser  inverno nesta epoca do ano, estava em media 20  graus negativos, demonstra  o quanto este povo e resistente e forte, para viver em tao baixas temperaturas uma vida  aparente normal, pois haviam feiras lotadas  nas pracas, muita musica, maravilhosos enfeites natalinos, tudo com muito bom gosto.

 A beleza dos fogos  de artificio da virada do Ano,vindos de  diversos  lugares centrais da cidade, especialmente de um  belissimo  castelo, todo iluminado no alto de uma montanha, mostra  o como este povo  consegue produzir beleza apesar das adversidades.

 E ai me pego pensando  que  as  dificuldades entre as populacoes estao distribuidas  por todo o globo,umas em maior, outras em menor grau,  que nao sao  “previlegios” de paises  como a  Africa, Asia ou Americas. A  questao e, como conviver com elas.


Ligia Kaysel   

2 comentários:

Pedro A Scaff Raffi disse...

Oi Liginha, voltamos de Praga em setebro, eu, a Monique, meu pai e minha mae. Tb fomos para Alemanha e Austria, mas tb fiquei impressionado com a arquitetura de Praga. Foi uma viagem muito boa e meu pai teve que andar muito mas aguentou bem. E vcs como estao? Abracos. Pedro A Scaff Raffi.

Gustavo Jaime disse...

Ainda não tive a chance de ir a Praga, mas com certeza está na minha lista de prioridades. Quem sabe agora em 2011, quando o inverno cessar. Deve ser bonito de visitar lá pra abril, quando a primavera florescer. :)

Ótimo blog!